A primeira geração modernista portuguesa desponta em 1915, com a publicação do primeiro número da resvista Orpheu, em meio da primeira Guerra Mundial. A geração de Orpheu foi a primeira a sacudir as artes portuguesas no século XX.
Nos dias atuais o interesse despertado de Fernando Pessoa domina quase totalmente os estudos sobre essa geração. Além de Fernando Pessoa também merecia destaque Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros. O Orfismo coincide com os anos iniciais da república e com uma volta ao passado, num movimento nacionalista-saudosista. Para compreender melhor esse movimento porque passa Portugal e importante relembrar que desde 1890 com o Utimato Inglês, o país enfrentava sérios problemas para manter suas colônias, notadamente as africanas. O fato do país ter-se sujeitado as condições inglesas, ao mesmo tempo passava por seria crise econômica e financeira, levou os governantes monarquistas ao descrédito.
Em consequência, em janeiro de 1891 eclodiu a primeira revolta publicana, na Cidade do Porto. A monarquia conseguiu sustentar-se dando amplos poderes ao connselho de Ministros, o que resultou em uma ditadura. Seguiu-se então uma onda de insatisfação ingeneralizada e , em contrapartida um periodo de violenta repreensão.
Em 1° de fevereiro de 1908, num ato isolado, um popular publicano assassinou o rei D. Carlos e o príncipe D. Luís Felipe , assassinou o trono de D. Manuel II, um jovem de 18 anos. Dois anos depois, em 1910, era proclamado a República.
Na década de 1920, o nacionalismo português fez coro com as companhas nacionalistas so fascismo italiano e do nazismo alemão. Em 1926 uma revolta colocou no poder um governo de direita, comandando pelo presidente Salazar. Em 1928, Salazar estabeleceus as diretrizes do chamado Estado novo, o que representou a vitótia definitiva do Integralismo lusitano.
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